Tem bebê com síndrome mão-pé-boca por aí?
Se sim, você já deve ter observado que a fome, o apetite e o interesse deram um bela diminuída, né? 
Também, pudera. Dentre os sintomas típicos, a ocorrência de lesões na boca, amigdalas e faringe são comuns, e vamos combinar que comer viraria um desafio para qualquer um de nós.
Também, pudera. Dentre os sintomas típicos, a ocorrência de lesões na boca, amigdalas e faringe são comuns, e vamos combinar que comer viraria um desafio para qualquer um de nós.
Agora com o retornos as aulas, a "mão-pé-boca" é comum aparecer com um pouquinho mais de frequência, e por isso resolvi falar sobre os cuidados e ajustes que podemos ter com a alimentação dos pequenos.
Bora lá...
Entenda que a diminuição da fome, apetite e interesse pelos alimentos são esperados.
A troca das refeições por leite também é algo comum, e não tem problema. Esse "descanso" na ingestão alimentar faz parte do repouso para a recuperação. Paciência e tempo são aliados.
Prefira alimentos na temperatura fria, de consistência mais macia/cremosa ou que possam se liquefazer facilmente na boca
Por exemplo: picolé caseiro, peitolé (leite materno congelado), picolé de fórmula infantil, inhaminho de morango, mingau geladinho (aproveite para colocar purê de fruta ou elas raladinhas), sorbet (fruta congelada batida)...
Evite frutas ácidas, iogurte, tomate e preparações quentes
Ofereça bastante água ao longo do dia
Dose extra de paciência com a consciência de que vai passar, e terá sido só uma fase se respeitarmos o tempo da criança para se recuperar e voltar a comer normalmente.
Se você não quiser que essa fase perdure, não brigue e não force a comer!
Anotar em um papel tudo o que tem sido melhor aceito, afinal, cada criança é uma, e logicamente essas orientações podem variar conforme a individualidade de cada um. Planilinhas são sempre bem vindas neste sentido. Se você quiser, eu tenho uma prontinha e posso enviar. Entre em contato que envio.
Além dos cuidados alimentares para passar por essa fase com mais dignidade (hehe), obviamente levar ao pediatra é fundamental!
E por aí, quais outras dicas você tem para dividir?