O cocô do bebê



Quando a gente fala de alimentação e nutrição, o assunto vai ter que percorrer, em algum momento, para o universo do cocô. Sobretudo quando falamos do cocô após o início da alimentação complementar.
Eu costumo brincar que até este momento, os cocôs são bem ok e não costumam ser problemáticos. Bebês que recebem só leite fazem cocôs, normalmente, à frequência que mamam. Mas pode ser que alguns bebês não evacuem todos os dias. E isso é um problema? Não necessariamente. Você precisa avaliar se há sofrimento, abdômen distendido, fezes endurecidas, presença de sangue, as vezes muco e, principalmente, problemas com ganho de peso.

Se não há nenhuma destas intercorrências, é possivelmente o trânsito intestinal particular do seu bebê.

Após a introdução da alimentação complementar, os cocôs ficam "radioativos". hehe. Brincadeira!. Eles ficam bem fedidões, evoluem para uma consistência mais pastosa/firme, têm presença dos alimentos que comem, e o cheiro deles moldam também conforme a alimentação (cocôs de mamão são traumatizantes, eu diria). Pode ser que a frequência das evacuações diminuam nesta fase!

Então, novamente, é preciso observar aqueles sinais e sintomas que falei acima, ok?

E aí? Os cocôs por aí são bem resolvidos?


Postado por: Nutricionista Izabella Tesoto